Presidente da CBF está em Porto Velho para inaugurar obra do “Legado da Copa de 2014”

O centro é voltado ao desenvolvimento de atletas, formação de profissionais e incentivo à prática esportiva, e faz parte de um projeto maior que envolve 15 estados brasileiros que não sediaram jogos da Copa de 2014

Presidente da CBF está em Porto Velho para inaugurar obra do “Legado da Copa de 2014”
Samir Xaud

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Samir Xaud, está em Porto Velho (RO) para participar da inauguração do Centro de Desenvolvimento de Futebol de Rondônia, a primeira obra entregue no estado com recursos do Fundo de Legado da Copa do Mundo da FIFA 2014™.

A cerimônia acontece nos dias 30 de junho e 1º de julho, no espaço localizado às margens da BR-364, próximo à Universidade Federal de Rondônia (Unir), e contará com a presença de autoridades nacionais e internacionais, incluindo representantes da própria FIFA.

O centro é voltado ao desenvolvimento de atletas, formação de profissionais e incentivo à prática esportiva, e faz parte de um projeto maior que envolve 15 estados brasileiros que não sediaram jogos da Copa de 2014. O objetivo do Fundo é promover o crescimento do futebol em todo o país, especialmente em regiões historicamente menos assistidas.

Ao todo, a parceria entre FIFA e CBF prevê um investimento de US$ 100 milhões para obras e ações nas áreas de alto rendimento, categorias de base e inclusão social. Parte desses recursos também foi destinada à realização de torneios de futebol feminino e campeonatos de base.

Segundo o presidente da Federação de Futebol do Estado de Rondônia (FFER), Heitor Costa, a entrega do centro representa um avanço significativo para o esporte no estado. “É um marco histórico para Rondônia. Ter uma estrutura como essa vai impactar diretamente na formação de novos atletas e no fortalecimento do nosso futebol”, afirmou.

A inauguração é vista como um passo importante no processo de descentralização dos investimentos no futebol brasileiro, proporcionando oportunidades em regiões que, até então, recebiam pouca atenção em termos de estrutura e apoio técnico.